Gostas de escrever ?
Tens jeito para fazer poemas?
Então participa no concurso de poesia!!
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~~~~~~~~~~~~~~ Escola Gualdim Pais. Agrupamento de Escolas Templários, Tomar ~~~~~~~~~~~~
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Então participa no concurso de poesia!!
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Gostas de ler?
Então este concurso é para ti!
Não gostas de ler? ...😵
Então este concurso também é para ti!...Vais começar a gostar de ler! 😊
Informa-te na Biblioteca da Escola, ou através dos teus professores.
Durante o mês de
janeiro encontra-se patente na Biblioteca António Torrado, uma exposição de
maquetes do mais antigo monumento funerário megalítico a norte do Tejo – a Anta
do Vale da Laje, elaboradas pelos alunos das turmas A, B e C do 5.ºano, da
Escola Gualdim Pais. Este trabalho foi proposto no âmbito da disciplina de
História e Tradições de Tomar, integrada na disciplina de História e Geografia
de Portugal e teve a supervisão da respetiva professora, Ana Filipa Silva.
Com muito empenho,
os alunos deram asas à sua criatividade, habilidade, originalidade e imaginação
e os resultados podem ser apreciados nesta belíssima exposição. Desafio
superado!
A Anta do Vale da Laje, situada no concelho de Tomar, na Freguesia da Serra e Junceira, no lugar de Casalinhos, é um monumento pré-histórico do Período Neolítico (à volta do ano 4000 a. C.). É o monumento funerário mais antigo conhecido a Norte do Tejo, tendo sido construído há 7500 anos.
As antas ou dólmens eram
monumentos funerários ou, pequenos cemitérios coletivos, formados por lajes
verticais – esteios - que suportam uma outra, horizontal, o chapéu. Todavia, essa parte da
construção é apenas a entrada de um monumento mais complicado. Entrava-se neste
monumento através de um corredor curto e estreito formado por várias lajes
verticais, fazendo de paredes, cobertas com lajes horizontais, que conduzia ao
interior onde existia uma sala circular, chamada câmara, para colocação dos
corpos. Esse conjunto era rodeado por lajes deitadas e tudo coberto com terra e
outras pedras, formando uma espécie de monte artificial a que se dá o nome de
mamoa. No exterior existiria um átrio com um altar circular.
Hoje em dia, o que resta
das antas, ou dólmens, são grandes lajes verticais que suportam uma outra,
horizontal, como cobertura.
A Anta do Vale da Laje
(conhecida dos arqueólogos como Anta I) estava acompanhada por outras quatro,
que foram erguidas mais tarde, mas desapareceram por completo.
Os cerca de 90 mortos que
aqui foram enterrados, ao longo de quase 3000 anos, eram acompanhados de vasos,
machados, flechas, placas de xisto e outros objetos em pedra, cerâmica, osso e
madeira. Estes objetos podem ser vistos no Centro de Pré-História do Instituto
Politécnico de Tomar.
No
âmbito da celebração do Dia Nacional da Cultura Científica, realizou-se na
Biblioteca da Escola Gualdim Pais, no dia 29 de novembro, a atividade “Ciência, poesia e … alguma
magia!”. A atividade foi dinamizada pela professora bibliotecária Mafalda Vaz e
incluiu uma primeira parte com a declamação de alguns poemas de António Gedeão,
e exploração das temáticas neles abordadas, e uma segunda parte com a
realização de experiências pela Bruxa Cientista que, tal como prometido, voltou
a fazer uma breve digressão pelo nosso Agrupamento.
A atividade foi muito divertida e nela participaram os alunos do 7ºA e do 7ºB, com a colaboração dos professores Sérgio Alves, Isabel Branco e Yaqueline Alves.
A
reportagem fotográfica do evento ficou a cargo da nossa auxiliar de Biblioteca,
D. Cristina José. Aqui ficam algumas fotos...
O mês
de novembro é dedicado à Ciência e à Cultura Científica. No dia 24 celebra-se o
Dia Mundial da Ciência e, em Portugal, o Dia Nacional da Cultura Científica. Atribuindo-se
à semana que integra o dia 24 de novembro, a designação de Semana da Cultura
Científica.
O Dia
Nacional da Cultura Científica foi instituído em 1996, por José Mariano Gago,
na altura Ministro da Ciência e da Tecnologia, em homenagem a Rómulo de
Carvalho. Rómulo de Carvalho nasceu em 1906 e faleceu em 1997. Foi professor e
autor de diversos manuais escolares de Físico-Química, foi comunicador e divulgador
de ciência e também poeta, sob o pseudónimo de António Gedeão.
Na
Biblioteca António Torrado foram diversas as iniciativas realizadas para
celebrar a Ciência e a Cultura Científica. Uma dessas iniciativas consistiu numa
exposição de material didático de laboratório e de trabalhos realizados pelos
alunos no âmbito das disciplinas de Físico-Química e de Ciências Naturais,
destacando-se alguns modelos moleculares produzidos pelos alunos das turmas do
8ºano, com a supervisão das respetivas professoras, Manuela Carrondo e Mafalda
Vaz.
A
exposição esteve patente na Biblioteca durante todo o mês de novembro, tendo
sido visitada de forma voluntária pelos alunos, e por outros utilizadores da
Biblioteca, e também através de algumas visitas guiadas.
Aqui ficam algumas fotos para recordar...
Na
Biblioteca António Torrado, o autor destacado no mês de novembro foi
Eça de Queirós.
José Maria Eça de Queirós foi escritor e diplomata e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa. Nasceu a 25 de novembro de 1845, na Póvoa de Varzim (Portugal), e morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris (França).
A sua
carreira diplomática, iniciada em 1872,
permitiu-lhe viajar pelo mundo e ganhar algum distanciamento e sentido
crítico em relação à sociedade portuguesa da época, o que se refletiu na sua
obra. A maior parte da sua obra foi escrita no estrangeiro, destacando-se O
Primo Basílio (1878), O Crime do Padre Amaro (1880), A Relíquia (1887) e Os
Maias (1888), este último considerado a sua obra-prima. Parte da restante obra
foi publicada já depois da sua morte, cujo centenário se assinalou no ano 2000.
Das
obras expostas na pequena mostra documental na nossa Biblioteca surgem
indicações de autoria como “Eça de Queirós” e como “Eça de Queiroz”, o que
suscitou alguma curiosidade nos alunos. Na verdade, podem utilizar-se ambas as
grafias, sendo que no registo de nascimento do autor consta “Queiroz” e é esta
a forma respeitada pela Fundação com o seu nome.
No
entanto, convém sublinhar que Queiroz, por terminar em z, não leva acento;
Queirós, com acento porque termina em s.
No âmbito da celebração do Halloween, a professora Mafalda Vaz disfarçou-se de “Bruxa Cientista” e aterrou com a sua vassoura no Agrupamento de Escolas Templários. Esteve nas Bibliotecas da Escola de Santa Iria e da Escola Gualdim Pais, onde preparou algumas “sopas e poções mágicas” com cores bonitas e variadas, perante olhares muito curiosos!
Foi
uma atividade muito divertida e do agrado dos alunos, que se mostraram
participativos e interessados em saber como se conseguiam obter aquelas “sopas
e poções” que mudavam de cor conforme se misturavam alguns ingredientes.
No
final, todos ficaram a saber que a atividade se baseou em ciência e não em
magia e que os diferentes produtos e cores que se foram obtendo resultaram da
formação de produtos de reações químicas de precipitação e de reações químicas
de ácido-base.
Foi
uma atividade que cativou os alunos e lhes mostrou que a Química pode ser muito
divertida!
A
Bruxa Cientista prometeu “aterrar” por aqui em novas oportunidades!
Aqui
ficam algumas imagens, recolhidas na Biblioteca António Torrado (Escola Gualdim Pais) e na Biblioteca da Escola de Santa Iria, para mais tarde recordar…
Todos os meses, na Biblioteca da Escola de Santa Iria e na Biblioteca António Torrado (Escola Gualdim Pais) se faz destaque a um autor e a algumas das suas obras, nomeadamente através de uma exposição/mostra documental, num espaço da Biblioteca destinado a este efeito.
Pretende-se com esta atividade, para além da divulgação das obras e dos respetivos autores selecionados mensalmente, incentivar os alunos a ler algumas das obras expostas.
Para o mês de outubro, foi selecionado o autor chileno Luís Sepúlveda, que nasceu no dia 4 de outubro de 1949 e faleceu no dia 16 de abril de 2020, vítima de Covid 19.
Luís Sepúlveda deixou uma obra vasta, que se encontra traduzida em mais de sessenta idiomas, sendo que todos os seus livros se encontram traduzidos para português, destacando-se “O Velho que Lia Romances de Amor” e “História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar”. Estas duas obras, para além de outras do mesmo autor, estão integradas no Plano Nacional de Leitura.
Hoje,
dia 16 de outubro, celebra-se o Dia Mundial da Alimentação. O tema para este
ano é “Água é vida, água é alimento. Não deixar ninguém para
trás”.
A Biblioteca António Torrado, da Escola Gualdim Pais, assinala este dia com uma mostra documental e exposição temática focada em hábitos
alimentares saudáveis e na alimentação mediterrânica.
A alimentação mediterrânica baseia-se em receitas simples, como sopas, cozidos e caldeiradas e privilegia os produtos de origem vegetal e pouco processados, produzidos localmente e da época.
Os produtos hortícolas, os frutos frescos e secos, as leguminosas, o pão de qualidade e os cereais pouco refinados, tal como o peixe, estão muito presentes na alimentação mediterrânica.
Para além disto, o azeite é a principal gordura utilizada e são privilegiados os temperos com ervas aromáticas, em detrimento do sal e a água é a principal bebida consumida ao longo do dia.
Aqui ficam algumas fotografias da nossa exposição, para mais tarde recordar...
A água é tão importante na nossa alimentação que a roda dos
alimentos tem a água no centro, pois esta está presente em todos os alimentos e
o seu consumo é essencial para a nossa saúde e bem estar.
A Roda dos Alimentos é uma representação gráfica, ou imagem, que ajuda a escolher o tipo de alimentos e as quantidades que devemos incluir diariamente na nossa alimentação.
A água é essencial à vida. No entanto, são cada vez mais numerosas as pessoas que vivem com escassez de água, pelo que todos devemos contribuir para a poupança e gestão deste recurso.